É um destino turístico religioso de excelência, jovem e dinâmico pois, animação não lhe falta, tornando-se, assim, numa cidade cheia de energia e atividades turísticas para quem a visita.
Caracterizada pelas suas ruas pedonais, praças acolhedoras e extraordinariamente ornadas, fachadas de igrejas, tem um charme a que dificilmente se consegue escapar.
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O Bom Jesus do Monte, onde predomina a arquitetura religiosa, barroca, rococó e neoclássica, é um dos sítios mais requisitados pelos bracarenses e visitantes. Entre escadarias intermináveis, fontes, estátuas, encontrará o funicular mais antigo do mundo, em atividade, inaugurado em 1882. O Santuário do Bom Jesus foi classificado como Património Cultural Mundial da Humanidade pela UNESCO, em julho de 2019.
A Sé de Braga, um dos mais importantes monumentos da cidade, foi construída quando Portugal não era ainda um país, fazendo com que esta seja a mais antiga catedral portuguesa. Ao longo dos anos, sofreu diversas alterações e por isso, atualmente, a Sé de Braga é uma mistura dos estilos romântico, gótico e barroco.
Este museu está instalado no Palácio dos Biscainhos fundado no século XVII e convertido a museu em 1978. A visita permitirá perceber o quotidiano da nobreza daquela época, assim como o de todos aqueles que lá viviam, como os criados, escravos e capelães. Terá ainda a oportunidade de observar artes decorativas, instrumentos musicais, meios de transportes, pinturas, entre outras peças que o farão viajar desde o século XVII e o século XIX.
O Largo do Paço, situado no centro histórico de Braga, é constituído por quatro edifícios que, antigamente serviam de residência dos Arcebispos. Nos dias de hoje, estes prédios são ocupados pelo Salão Nobre da Universidade do Minho, a Biblioteca Pública de Braga e o Arquivo Municipal. No centro, está o Chafariz dos Castelos.
O antigo Castelo de Braga era constituído por cinco torres que serviam como pontos de vigia nas muralhas medievais. Atualmente, só resta a Torre de Menagem com cerca de 30 metros, no entanto, ainda existem vários vestígios do antigo castelo que foram reaproveitados pelos edifícios à volta.
O Arco da Porta Nova, que nunca chegou a ter uma porta, foi mandado construir em 1512 pelo Arcebispo D. Diogo de Sousa. Quanto à versão atual do arco, existem algumas dúvidas a cerca de quem foi o responsável pelo seu desenho, estando na mesa nomes como André Soares e Carlos Amarante. O Arco da Porta Nova deu origem à expressão “És de Braga?”, quando alguém deixa uma porta aberta.
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O arcebispo D. Diogo de Sousa é o responsável pelo nome deste museu, devido a todas as medidas de remodelação urbanística na cidade de Braga e todas as suas tentativas para salvaguardar os vestígios da ocupação romana. Em 1918 nasceu o Museu D. Diogo de Sousa e a 29 de Junho de 2007 abriu ao público naquela que, atualmente, chamamos de cidade de Braga, mas que outrora foi designada por “Bracara Augusta”.
O Palácio do Raio ou Casa do Mexicano, é uma das obras mais importantes da arquitetura barroca, projetada pelo famoso André Soares. A designação de Palácio do Raio tem a sua origem num dos seus proprietários, Miguel José Raio aquando da sua aquisição em 1835. Atualmente, é o Centro Interpretativo das Memórias da Misericórdia de Braga, onde é possível viajar pela história da Santa Casa.
O Santuário da Nossa Senhora do Sameiro, o ponto mais alto da cidade, é constituído por uma basílica, praças, jardins, uma cripta e uma longa escadaria com 256 degraus. Aqui poderá beneficiar de uma maravilhosa vista das serras do Gerês, da Cabreira, da Penha e da Franqueira. Este santuário, sofreu diversas alterações desde 1863, ano do início da sua construção, devido à grande afluência de visitantes.
Situado a sul de Braga, o Miradouro do Picoto oferece uma vista panorâmica sobre a mais antiga cidade portuguesa.
O Theatro Circo começou a ser idealizado em 1906 por Artur José Soares, José António Veloso e Cândido Martins. No entanto, só em 19011 começou a ser construído por João Coutinho e, passados 4 anos, foi finalmente inaugurado. O seu nome tem origem no facto deste espaço ter recebido frequentemente circos que animavam a cidade.
Junto ao Largo do Paço, está o Jardim de Santa Bárbara, um jardim público com muitas cores vivas devido ao mar de flores bem cuidadas que ali existem. Ao centro, pode observar a fonte e a estátua da Santa Bárbara, responsável pela denominação deste espaço que já existe desde o Século XVII.
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